Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: Ele que falou pelos profetas.

09 agosto 2014

1ª Semana do Cerco de Jericó 2014: A Visão Espiritual

Iniciou-se  no dia 29 Abril de 2014 o 7° Cerco de Jericó no Grupo de Oração Divina Providência na Igreja de S. Pedro e S. Paulo.



Confira como foi a 2ª Semana do 7° Cerco de Jericó. Pregadora  Marlene.

Confira como foi a 3ª Semana do 7° Cerco de Jericó. Pregador  Edimar.

Confira como foi a 4ª Semana do 7° Cerco de Jericó. Pregador  Marquinhos.

Confira como foi a 5ª Semana do 7° Cerco de Jericó. Pregador Giovani.


Como nos outros anos e Cerco de Jericó esteve com uma grande participação de fiéis que oraram e louvaram a Deus clamando a quedas das "muralhas" dos pecados e dificuldades particulares.

Neste ano o Cerco de Jericó iniciou-se com a Santa Missa às 19hs. O grupo de Oração iniciou-se  com a adoração ao Santíssimo  Sacramento e o passeio pela Igreja feito pelo nosso pároco Frei  Ilson Fontenele.

O Ministério Carisma dirigiu o Louvor com animação e unção, o  momento de Oração deste dia foi presidido pelo irmão Giovani   Rocha, e a pregação foi realizada pelo Marquinhos.

A Palavra que direcionou o primeiro dia do cerco de Jericó deste ano foi: A Visão espiritual.

Marquinhos afirmou aos presentes que se queremos que as muralhas de nossas vidas caiam temos que ter uma visão espiritual, ver que nosso Deus é o Deus do Impossível e que quando temos uma visão Espiritual em oração vamos experimentando o seu poder.

Marquinhos no primeiro momento nos explicou sobre o Cerco de Jericó:



1° MOMENTO:  Explicação do Cerco Josué 6
1°)- Josué, 6
1. Jericó, cidade murada, tinha se fechado diante dos israelitas, e ninguém saía dela nem podia entrar.
2. O Senhor disse a Josué: Vê, entreguei-te Jericó, seu rei e seus valentes guerreiros.
3. Dai volta à cidade, vós todos, homens de guerra; contornai toda a cidade uma vez. Assim farás durante seis dias.
4. Sete sacerdotes, tocando sete trombetas, irão adiante da arca. No sétimo dia dareis sete vezes volta à cidade, tocando os sacerdotes a trombeta.
5. Quando o som da trombeta for mais forte e ouvirdes a sua voz, todo o povo soltará um grande clamor e a muralha da cidade desabará. Então o povo tomará (de assalto) a cidade, cada um no lugar que lhe ficar defronte.
6. Josué, filho de Nun, convocou os sacerdotes e disse-lhes: Levai a arca da aliança, e sete sacerdotes estejam diante dela tocando as trombetas.
7. E disse em seguida ao povo: Avante! Dai volta à cidade, marchando os guerreiros diante da arca do Senhor.
8. Logo que Josué acabou de falar, os sete sacerdotes, levando as sete trombetas, retumbantes, puseram-se em marcha diante do Senhor, tocando os seus instrumentos; e a arca da aliança do Senhor os seguiu.
9. Marcharam os guerreiros diante dos sacerdotes que tocavam a trombeta, e à retaguarda seguia a arca; e durante toda a marcha ouvia-se o retinir das trombetas.
10. Ora, Josué havia dado essa ordem ao povo: não griteis, nem façais ouvir a vossa voz, nem saia de vossa boca palavra alguma, até o dia em que eu vos disser: Gritai! Então clamareis com força.
11. A arca do Senhor deu uma volta à cidade, e retornaram ao acampamento para ali passar a noite.
12. Josué levantou-se muito cedo e os sacerdotes levaram a arca do Senhor.
13. Os sete sacerdotes, levando as sete trombetas retumbantes, marchavam diante da arca do Senhor, tocando a trombeta durante a marcha. Os guerreiros precediam-nos, e à retaguarda seguia a arca do Senhor. E ouvia-se o retinir da trombeta durante a marcha.
14. Deram volta à cidade uma vez, no segundo dia, e voltaram ao acampamento. O mesmo fizeram durante seis dias. 15. Mas, ao sétimo dia, levantando-se de madrugada, deram volta à cidade sete vezes, como nos dias precedentes: esse foi o único dia em que fizeram sete vezes a volta.
16. Quando os sacerdotes tocaram as trombetas na sétima volta, Josué disse ao povo: Gritai, porque o Senhor vos entregou a cidade.
17. A cidade será votada ao Senhor por interdito, como tudo o que nela se encontra; exceção feita somente a Raab, a prostituta, que terá a sua vida salva com todos os que se encontrarem em sua casa, porque ocultou os espiões que tínhamos enviado.
18. Mas guardai-vos (de tocar) no que é votado ao interdito. Se tomardes algo do que foi anatematizado, atraireis o interdito sobre o acampamento de Israel, o que seria uma catástrofe.
19. Toda a prata, todo o ouro e todos os objetos de bronze e de ferro serão consagrados ao Senhor e farão parte do seu tesouro.
20. O povo clamou e os sacerdotes tocaram as trombetas. E logo que o povo ouviu o som das trombetas, levantou um grande clamor. A muralha desabou. A multidão subiu à cidade, sem nada diante de si.
21. Tomaram a cidade e votaram-na ao interdito, passando a fio de espada tudo o que nela se encontrava, homens, mulheres, crianças, velhos e até mesmo os bois, as ovelhas e os jumentos.
22. Josué disse então aos dois homens que tinham explorado a terra: Entrai na casa da prostituta e fazei-a sair de lá com tudo o que lhe pertence.
23. Os espiões entraram na casa e fizeram sair Raab, seu pai, sua mãe, seus irmãos e tudo o que lhe pertencia, toda a sua parentela, e puseram-nos em segurança fora do acampamento de Israel.
24. Queimaram a cidade com tudo o que ela continha, exceto prata, ouro e todos os objetos de bronze e de ferro que foram recolhidos aos tesouros da casa do Senhor.
25. Josué conservou a vida de Raab, a prostituta, bem como a da família de seu pai e a de todos os seus, de sorte que ela habitou no meio de Israel até este dia, porque ela havia ocultado os mensageiros enviados a explorar Jericó.
26. Então proferiu Josué este juramento: Maldito seja diante do Senhor quem tentar reconstruir esta cidade de Jericó! Será ao preço do seu primogênito que lhe lançará os primeiros fundamentos, e será à custa do último de seus filhos, que lhe porá as portas!
27. O Senhor estava com Josué, e o seu renome divulgou-se por toda a terra.


2°MOMENTO:  Reis 6,15-17 = VISÃO ESPIRITUAL
1. Os filhos dos profetas disseram a Eliseu: Vê: o lugar em que moramos contigo tornou-se estreito demais para nós. 2. Vamos até o Jordão, tomemos dali cada um de nós uma viga, e construamos ali uma sala em que habitemos. Ide, respondeu-lhes ele.
3. Mas vem também tu com os teus servos, ajuntou um deles. Eu irei, disse ele.
4. E partiu com eles. Chegados ao Jordão, puseram-se a cortar madeira.
5. Ora, estando um deles a cortar uma árvore, eis que o seu machado caiu na água. Ah, meu senhor!, exclamou ele. Porque o machado era emprestado.
6. Onde caiu ele?, perguntou o homem de Deus. Ele mostrou-lhe o lugar. Eliseu cortou um pedaço de madeira, jogou-o na água, e o machado veio à tona.
7. Tira-o, disse ele. O homem estendeu a mão e tomou-o.
8. O rei da Síria, que estava em guerra contra Israel, teve conselho com os seus servos e disse-lhes: Em tal e tal lugar estará o meu acampamento.
9. Mandou então o homem de Deus dizer ao rei de Israel: Guarda-te de passar por tal lugar, porque os sírios estão ali.
10. O rei de Israel mandou homens ao lugar indicado pelo homem de Deus em sua mensagem. E o rei acautelou-se não apenas uma ou duas vezes.
11. O rei da Síria, alvoroçado por causa disso, chamou seus servos e disse-lhes: Não me descobrireis quem dos nossos nos traiu junto do rei de Israel?
12. Não foi ninguém, ó rei, meu senhor, respondeu um deles; é o profeta Eliseu quem conta ao rei de Israel os planos que fazes em teu quarto de dormir.
13. Ide, disse o rei, e vede onde ele está, para que eu o mande prender. Disseram ao rei: Ele está agora em Dotã.
14. O rei enviou ali cavalos, carros e uma companhia importante; chegaram de noite e cercaram o lugar.
15. Na manhã seguinte, o homem de Deus, saindo fora, viu o exército que cercava a cidade com cavalos e carros. Seu servo disse-lhe: Ai, meu senhor! Que vamos fazer agora?
16. Não temas, respondeu Eliseu; os que estão conosco são mais numerosos do que os que estão com eles.
17. Orou Eliseu e disse: Senhor, abri-lhe os olhos, para que veja. O Senhor abriu os olhos do servo, e este viu o monte cheio de cavalos e carros de fogo ao redor de Eliseu.
18. (Entretanto, os sírios) desciam para ele, e Eliseu orou ao Senhor, dizendo: Feri de cegueira estes homens. E o Senhor, ouvindo a prece de Eliseu, feriu-os de cegueira.
19. Eliseu disse-lhes: Não é por aqui o caminho, nem é esta a cidade. Segui-me: vou conduzir-vos ao homem que buscais. E levou-os a Samaria.
20. Tendo eles entrado em Samaria, Eliseu disse: Senhor, abri os olhos desses homens para que vejam. O Senhor abriu-lhes os olhos e eles viram que estavam em Samaria.
21. O rei de Israel, tendo-os visto, disse a Eliseu: Feri-los-ei, meu pai?
22. Não, respondeu ele. Fere aos que capturares com tua espada e teu arco. A estes, porém, dá-lhes pão e água, para que restaurem as forças e voltem em seguida para junto de seu senhor.
23. O rei mandou que se lhes servisse um grande banquete, e depois que acabaram de comer e beber, deixou-os em liberdade, e eles voltaram para o seu soberano. E a partir de então, os guerrilheiros sírios cessaram as suas incursões nas terras de Israel.
24. Depois disso, Ben-Hadad, rei da Síria, mobilizou todo o seu exército e subiu para pôr cerco diante de Samaria.
25. A fome alastrou-se pela cidade e o cerco foi tão rude que uma cabeça de jumento valia oitenta siclos de prata, e a quarta parte de um cab de grãos, cinco siclos de prata.
26. Um dia em que o rei circulava pela muralha, uma mulher gritou-lhe: Socorre-me, ó rei, meu senhor!
27. O rei respondeu-lhe: Se o Senhor não te salva, com que te poderei eu socorrer? Porventura com a eira ou com o lagar? 28. E ajuntou: Que te aconteceu? Ela respondeu: Esta mulher, que aqui vês, disse-me: Dá-me o teu filho, para o comermos hoje; amanhã comeremos o meu.
29. Cozemos então o meu filho e o comemos. No dia seguinte, quando eu lhe disse: Dá-me o teu filho, para que o comamos, ela o escondeu. 30. Ouvindo o que lhe dizia a mulher, o rei rasgou as vestes; e como ia passando pela muralha, o povo viu que ele trazia um cilício sobre o corpo.
31. Que Deus me trate com todo o rigor, se a cabeça de Eliseu, filho de Safat, lhe ficar ainda hoje sobre os ombros! 32. Ora, Eliseu achava-se em sua casa, e os anciãos sentados com ele. O rei se fizera preceder por um emissário; mas, antes que este chegasse, Eliseu disse aos anciãos: Vede como este filho de bandido manda alguém para cortar-me a cabeça? Atenção! Quando chegar o emissário, fechai-lhe a porta e repeli-o. Mas não se ouve já o ruído dos passos de seu amo, que o segue?
33. Não tinha ainda acabado de falar, quando o mensageiro se apresentou diante dele e disse-lhe: Quando um tão grande mal nos vem do Senhor, que poderei eu esperar ainda?
Pontos a serem destacados na passagem de 2° Reis 6,15-17

Eliseu homem de intimidade com Deus, vida consagrada totalmente a Ele,
e o moço (servo) de Eliseu,  Geazi, inexperiente espiritualmente.



1)- É preciso não olhar sob a ótica humana - Ter visão espiritual.

2)- Quando Eliseu orou : O Senhor abriu os olhos do servo, e este viu o monte cheio de cavalos e carros de fogo ao redor de Eliseu.
É preciso abrir os olhos espirituais; Ter fé e acreditar que Deus esta ao nosso lado

3)- Não podemos ficar querendo que as muralhas caiam e permanecer falando:
* Não tem jeito;
* Não vai dar Certo;
Quando vemos o mundo: Pais matando filhos, filhos matando pais. 
Violência, Transgressões dos valores, desestruturação das famílias.  Corrupção na política, etc.
Podemos dizer:  NÃO TEM JEITO.  MEDO. INSEGURANÇA VEM SOBRE NÓS.

- É preciso que você olhe com os olhos de Deus e não com os olhos humanos.

É nessa hora que precisamos da visão espiritual.

4)- Ali com Eliseu e Giase se cumpriu a palavra do Sl 33,8:
7. Vede, este miserável clamou e o Senhor o ouviu, de todas as angústias o livrou.
8. O anjo do Senhor acampa em redor dos que o temem, e os salva.
9. Provai e vede como o Senhor é bom, feliz o homem que se refugia junto dele.

TEMOS QUE TER UMA VISÃO ESPIRITUAL SE QUEREMOS QUE  AS MURALHAS CAIAM



Confira as fotos deste primeiro dia do Cerco de Jericó:























































  






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